A sombra da minha capa
Deu no chão abriu em flores
Oh Coimbra do Mondego
E dos amores que eu lá tive
Quem te não viu, anda cego
Quem te não ama, não vive.
25 anos concentrados num dia mostram-me ainda mais saudade dela, inteirinha, "do Choupal até à Lapa"...
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